Compositor: Manuel Carrasco
Perguntei a teus sapatos aonde te levavam
Cansados não me disseram nem meia palavra
O outono se foi, atrás se foram tuas vontades
E vivo sem ti e vivo sem mim e vivo sem nada
Pela manhã não acordo, porque não durmo em minha cama
Enquanto o relógio do coração para
Ama-me outra vez, ama-me com força como ontem
Diz que não é verdade, por favor
Diz que é mentira o que sinto aqui dentro
Ama-me sem mais, que o amor explode se não estás
Fica triste a alma sem tuas coisas
E já não me aclaro, não sou ninguém sem tua boca
Na prisão da dor, o rouxinol já não canta
Ficou mudo e você vai embora sem lhe perguntar o que aconteceu
A primavera acabou com o verão e suas praias
E vivo sem ti e vivo sem mim e vivo sem nada
Pela manhã não acordo, porque não durmo em minha cama
Enquanto o relógio do coração para
Ama-me outra vez, ama-me com força como ontem
Diz que não é verdade, por favor
Diz que é mentira o que sinto aqui dentro
Ama-me sem mais, que o amor explode se não estás
Fica triste a alma sem tuas coisas
E já não me aclaro, não sou ninguém sem tua boca
Livra-me deste castigo
Que derruba os fundamentos da minha alma
Livra-me que preciso do teu carinho
Ama-me outra vez ao alvorecer
Ama-me outra vez, ama-me com força como ontem
Diz que não é verdade, por favor
Diz que é mentira o que sinto aqui dentro
Ama-me sem mais, que o amor explode se não estás
Fica triste a alma sem tuas coisas
E já não me aclaro, não sou ninguém sem tua boca