Viviré, Moriré (tradução)

Original


Manuel Carrasco

Compositor: Pablo Pinilla

me afogo na noite tecendo em silencio
entre um mar de ruas que dormem a sós
me perco num beijo que acaba em sua boca
se molham os sonhos em baixo da chuva
me prendo na sombra daquela caricia
te busco nas folhas de um outono sem teu calor

viverei, por um amor que é eterno
como vive sua lembrança sob minha pele
morrerei como um adeus no tempo
desfrutando cada instante do nosso passado
prisioneiro escravo da lua
o esquecimento acende minha amargura

à beira do pranto é um mar de lamento
teu sorriso ,teus gesto os levo aqui dentro
escrevo às escondidas mil vezes teu nome
meu orgulho me rouba ao sentir um 'te quero'
respondo mensagens que calam silêncios
que não há mais condenação de amar sem pedir perdão

viverei, por um amor que é eterno
como vive sua lembrança sob minha pele
morrerei como um adeus no tempo
desfrutando cada instante do nosso passado
prisioneiro escravo da lua
o esquecimento acende minha amargura
deixarei levar-lhe pela maré
para deriva irei junto a minhas penas
o que há de vir que seja o que Deus quiser
náufrago na quimera
........
viverei,morrerei

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